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Cory Barlog e mais desenvolvedores defendem opções de acessibilidade em jogos

Depois do lançamento de Sekiro: Shadows Die Twice, muitos jogadores e jornalistas começaram a discutir sobre a ideia da From Software ter colocado um modo mais fácil, já que o jogo é, como esperado, terrivelmente difícil.

Enquanto alguns defendem que mais opções de dificuldade dava acessibilidade para um maior número de pessoas, outros rebatem que ter tal modo facilitado destruiria um pouco da essência da desenvolvedora em questão, que é conhecida por produzir títulos difíceis e desafiadores.

O assunto continua dividindo opiniões, mas alguns desenvolvedores resolveram explicar o que pensam sobre a polêmica. Entre eles, Cory Barlog, diretor de God of War, JP Kellams, ex-diretor criativo da Platinum, e Matt Thorson, criador de Celeste (jogo indie que é difícil, mas tem opções de acessibilidade para todos poderem jogar).

“Acessibilidade nunca comprometeu e nunca comprometerá a minha visão [de um jogo].”

“Ter um modo de um botão (Fácil) em Bayonetta não fazia ser fácil obter Pure Platinum [ranking mais elevado do jogo]. Não arruinava a sua experiência. O que fazia era eu e outras pessoas da equipe receberem muitos comentários de novos fãs de Bayonetta que não conseguiriam aproveitar o game de outra maneira.”

“Se Sekiro tivesse um modo Assistência como Celeste: velocidade de combate (50-100%, define a velocidade do jogo enquanto inimigos atacam); ressuscitação (um a mais ou infinito); invisível quando está abaixado; postura infinita; invencível (enquanto bebe da Cabaça ou sempre).

Amando Sekiro aliás ? talvez seja o meu favorito da From [Software].”

Sekiro: Shadows Die Twice está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC. Confira o nosso review!




Fonte: Jovem Nerd