Segundo informações de O Globo online, o ministro da economia, Paulo Guedes, já teria convencido o presidente Jair Bolsonaro sobre como as próximas parcelas do auxílio emergencial serão pagas. Primeiramente, em vez de duas, o governo pagará quatro parcelas, que totalizam os mesmos R$ 1,2 mil por beneficiário aprovados anteriormente.
No dia 1º de julho, o governo federal havia decidido pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial, no valor de R$ 600. O benefício foi estendido devido à duração da crise do novo coronavírus, que tem afetado a renda de milhares de cidadãos, entre microempreendedores e profissionais liberais, além dos desempregados que ficaram impedidos de buscar uma vaga no mercado de trabalho.
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Como as 4 parcelas serão pagas
Para diminuir o impacto nos cofres públicos, ao invés de duas parcelas de R$ 600, o governo vai dividir o valor de R$ 1.200 em quatro parcelas, mas não serão todas no mesmo valor de R$ 300, como tinha sido previamente informado.
Supostamente, de acordo com a nova estratégia de Paulo Gudes, seria mais vantajoso realizar um pagamento de R$ 500 no final de julho e outro pagamento de R$ 100 no início de agosto. Em seguida, outras duas parcelas de R$ 300 seriam pagas até o final de agosto, totalizando os R$ 1.200.
Se você é beneficiário do auxílio emergencial, não precisa fazer nenhum tipo de solicitação para receber as parcelas extras, que continuarão a ser pagas por meio das contas padrão da Caixa Econômica, ou pelas contas digitais (no app Caixa Tem).
Fonte: Tecmundo